quarta-feira, 23 de abril de 2008

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO

Na falta de uma impressora, recortei a frente do próprio sólido e colei na imagem retirada de uma revista de bordo.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO

Não tão simples quanto a gaitainha, a "gaita com nós" é um verdadeiro teste de paciência e persistência!!!! Contudo, aliando técnicas e muuuuita paciência chega-se a um resultado inacreditável...




Quanto maior o espaçamento entre os nós, mais aberta fica a estrutura e mais fácil de dobrar... Pena que fui descobrir isso depois de ter marcado os nós com 5 cm de distância ( a anterior). Esta tem o dobro de espaço entre os nós.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Com uma simples dobradura, faz-se uma gaitinha. E com uma simples gaitinha podemos fazer um telhado, um pavilhão, um prédio, uma parede, uma torre e o que mais a imaginação permitir...

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO




O corte designado para o meu grupo formava um objeto horizontal que, a meu ver, lembrava um porta cd's ou um "estacionamento de bicicletas", como aparece na segunda linha das imagens ao lado.


A primeira variação feita consiste em colocar esse objeto na posição vertical, fazendo com que se possa ter uma nova leitura do mesmo (por exemplo, um prédio...).


E a outra variação consiste em desfazer os desníveis entre as tiras que compunham o objeto original ( os espaços onde entrariam os cd's ou as bicicletas ), também possibilitando uma nova visão (por exemplo, um túnel...). Abaixo o passo a passo explicativo da montagem.



I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Dentre os cortes feitos e os resultados obtidos, esse foi o mais interessante. Em uma folha A4 foram deixados 8 cm de "borda" - que depois veio a ser o cilindro ao centro do "objeto"- e no restante da folha foram cortadas tiras de 1,5 cm de espessura. As tirinhas soltas foram unidas num mesmo ponto sobre o centro do cilindro.










sexta-feira, 18 de abril de 2008

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO

Ainda testando cortes padronizados em folhas A4, aqui está mais uma experimentação. Com cortes paralelos à largura da folha, sem chegar ao limite da largura, obteve-se tiras presas. Num segundo momento, uniu-se as extremidades do comprimento da folha de forma que as tiras ficassem no mesmo sentido da colagem das bordas. O volume resultante pôde se sustentar na posição vertical apoiando-se numa de suas bordas circulares. No entanto, não apresentou resistência quando pressionado de cima para baixo, sofrendo uma deformação, como aparece nas imagens ao lado.







Com o mesmo corte do volume acima, porém com uma colagem diferente, chegou-se a esse resultado. O arranjo se deu através da união de duas pontas da folha que pertenciam a mesma diagonal. Depois disso, prendeu-se as outras duas pontas soltas num ponto qualquer da borda que define o comprimento da folha adjacente à essa mesma ponta.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Por meio de meros cortes padronizados em curvas numa folha A4 obtivemos os mais variados tipos de estruturas com três dimensões.
O mais interessante do trabalho é que ao fazer o corte não se tem a menor idéia do resultado que será obtido. Um exercício superinteressante para a imaginação...
As fotos foram feitas com variações de fundo, de perspectiva e de efeito de cor na própria câmera.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Atividade da primeira aula de maquetes: recortar e colar a Torre Eiffel. Apesar de ser um simples exercício, a minha ficou com a ponta retorcida...
Um bom exercício para relembrar atividades das séries iniciais.
As fotos foram feitas variando-se o fundo e os efeitos de cor da própria câmera. Também foram utilizadas fontes de luz em diferentes posições.