sexta-feira, 11 de julho de 2008

III. INTERVENÇÕES SOBRE O VOLUME

Um dos modelos testados nos atos 1 e 2 da parte III foi escolhido para ser planificado em diferentes materiais e em seguida montados. Os materiais indicados foram: papelão cinza, madeira balsa, ispor pluma e caixinha de cd.
A dificuldade encontrada nesse exercício foi com relação à espessura dos materiais. Quanto mais espesso, maior o planejamento na construção, a fim de não haver adições ou subtrações nas dimensões desejadas.


III. INTERVENÇÕES SOBRE O VOLUME

Depois de usar espuma floral, o mesmo exercício, mas, agora, com poliuretano, material também de fácil corte, porém mais resistente que o primeiro.
E para resolver o problema de não enxergar os planos internos do cubo, a construção de um cubo "transparente", feito apenas com palitos de churrasquinho e linhas de crochê.




III. INTERVENÇÕES SOBRE O VOLUME

Proposta do exercício: separar cubos em duas partes a partir de cortes em diferentes planos.
Material utilizado: espuma floral.

Dificuldade encontrada: enxergar planos de corte internos do cubo.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

II. INTERVENÇÕES COM PONTOS E LINHAS

Já que com cola quente o aspecto do trabalho é desagradável aos olhos, por que não utilizar outros materiais que resolvam esse problema?? E os indicados são arame ( arestas ) e solda ( nós ).



Quem imaginaria que na faculdade de arquitetura aprenderia a soldar?? Pelo menos para mim foi uma surpresa... Esse foi com certeza o mais trabalhoso dos trabalhos de maquetes deste semestre, pois, sem experiência, quando conseguia unir o terceiro arame, desunia o primeiro; ou, então, soldava no ângulo errrado e tinha que "dessoldar" para corrigi-lo. Embora não tenha sido fácil, acho que todos ficaram surpresos consigo mesmos e orgulhosos de seus trabalhos, de forma que sempre lembraremos deles e das queimaduras que eles nos deixaram.

Nas duas primeiras imagens a idéia original com os estudos de calungas para demonstrar diferentes escalas humanas. E, na última, a estrutura elevada por meio de um "tetraedro" com três arestas alongadas.


II. INTERVENÇÕES COM PONTOS E LINHAS

Agora, a partir da conjunção de vários módulos, que aqui são tetraedros, verificamos que há uma infinidade de estruturas que podem ser desenvolvidas. Basta soltar a imaginação e brincar de montar!!!
Os materiais aqui utilizados foram palitos de dente ( arestas ) e cola quente ( nós ). Pela imagem já é possível notar que o acabamento da estrutura com esse material é péssimo... Porém, a solidez é maior do que com massinha de modelar.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

II. INTERVENÇÕES COM PONTOS E LINHAS

Desde que se tenha o cuidado de usar arestas de tamanho idêntico, que configurem faces exatamente iguais, e material apropriado para dar a sustentação necessária a cada um, os poliedros regulares - também conhecidos como Poliedros de Platão - podem ser muito fáceis de fazer. Eles são cinco: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro.


Os modelos apresentados nas fotos foram feitos com palitos de dente e massa tipo espaguete ( arestas ) e massa de modelar ( nós ). Verificou-se a partir da prática que a massa de modelar serve muito bem como nó aos que apresentam faces triangulares e quadrangulares, já que essas têm menos arestas, enquanto com o dodecaedro a montagem é mais difícil e menos estável, pelo menos com os materias utilizados. Obsevou-se também que quanto maior a aresta utilizada, maior deveria ser o nó de massinha. Por esse motivo, o icosaedro foi feito com aresta menor que os demais, embora o volume dos nós não tenha sido alterado, o que aumentou a sustentação e facilitou a montagem.





O dodecaedro ( 12 faces pentagonais ) feito com massa de modelar e espaguete ficou "em pé" somente o tempo necessário para a obtenção da fotografia.


quarta-feira, 23 de abril de 2008

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO

Na falta de uma impressora, recortei a frente do próprio sólido e colei na imagem retirada de uma revista de bordo.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO

Não tão simples quanto a gaitainha, a "gaita com nós" é um verdadeiro teste de paciência e persistência!!!! Contudo, aliando técnicas e muuuuita paciência chega-se a um resultado inacreditável...




Quanto maior o espaçamento entre os nós, mais aberta fica a estrutura e mais fácil de dobrar... Pena que fui descobrir isso depois de ter marcado os nós com 5 cm de distância ( a anterior). Esta tem o dobro de espaço entre os nós.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Com uma simples dobradura, faz-se uma gaitinha. E com uma simples gaitinha podemos fazer um telhado, um pavilhão, um prédio, uma parede, uma torre e o que mais a imaginação permitir...

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO




O corte designado para o meu grupo formava um objeto horizontal que, a meu ver, lembrava um porta cd's ou um "estacionamento de bicicletas", como aparece na segunda linha das imagens ao lado.


A primeira variação feita consiste em colocar esse objeto na posição vertical, fazendo com que se possa ter uma nova leitura do mesmo (por exemplo, um prédio...).


E a outra variação consiste em desfazer os desníveis entre as tiras que compunham o objeto original ( os espaços onde entrariam os cd's ou as bicicletas ), também possibilitando uma nova visão (por exemplo, um túnel...). Abaixo o passo a passo explicativo da montagem.



I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Dentre os cortes feitos e os resultados obtidos, esse foi o mais interessante. Em uma folha A4 foram deixados 8 cm de "borda" - que depois veio a ser o cilindro ao centro do "objeto"- e no restante da folha foram cortadas tiras de 1,5 cm de espessura. As tirinhas soltas foram unidas num mesmo ponto sobre o centro do cilindro.










sexta-feira, 18 de abril de 2008

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO

Ainda testando cortes padronizados em folhas A4, aqui está mais uma experimentação. Com cortes paralelos à largura da folha, sem chegar ao limite da largura, obteve-se tiras presas. Num segundo momento, uniu-se as extremidades do comprimento da folha de forma que as tiras ficassem no mesmo sentido da colagem das bordas. O volume resultante pôde se sustentar na posição vertical apoiando-se numa de suas bordas circulares. No entanto, não apresentou resistência quando pressionado de cima para baixo, sofrendo uma deformação, como aparece nas imagens ao lado.







Com o mesmo corte do volume acima, porém com uma colagem diferente, chegou-se a esse resultado. O arranjo se deu através da união de duas pontas da folha que pertenciam a mesma diagonal. Depois disso, prendeu-se as outras duas pontas soltas num ponto qualquer da borda que define o comprimento da folha adjacente à essa mesma ponta.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Por meio de meros cortes padronizados em curvas numa folha A4 obtivemos os mais variados tipos de estruturas com três dimensões.
O mais interessante do trabalho é que ao fazer o corte não se tem a menor idéia do resultado que será obtido. Um exercício superinteressante para a imaginação...
As fotos foram feitas com variações de fundo, de perspectiva e de efeito de cor na própria câmera.

I. INTERVENÇÕES SOBRE O PLANO


Atividade da primeira aula de maquetes: recortar e colar a Torre Eiffel. Apesar de ser um simples exercício, a minha ficou com a ponta retorcida...
Um bom exercício para relembrar atividades das séries iniciais.
As fotos foram feitas variando-se o fundo e os efeitos de cor da própria câmera. Também foram utilizadas fontes de luz em diferentes posições.